Ovelha desgarrada, animal sem dono.
Não tente me dominar, não se aproxime.
Estou fria, branca e bela como a neve...
Não tenho pena de você, nem de ninguém.
Engulo seco e áspero, sem problemas.
Ninguém vai olhar por cima de mim, a não ser a Mãe Natureza... Sou bem filha dela. Sou humana e não me envergonho de tudo que isso significa.
Individualista é o que eu consigo ser neste momento.
Meu Ego transborda, enquanto meu Superego é sufocado.
Quis morrer, com todas as minhas forças, por um erro... Ninguém olhou por mim.
Podem todos morrerem, cuspindo suas vísceras ao meu lado, que a única coisa que vai me afetar vai ser o mau cheiro.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
viagem ao centro do "Eu" #1
Postado por L. Marins às 17:45
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5 comentários:
você escreve muito bem, lu. E a cada dia que passa, melhora mais ainda.
meus parabéns, mon cher
Gostei muito do seu texto. Continue pensando assim, linda. Essa é a melhor forma.
Bjos.
brigada gente!
Nossa choquei com esse seu texto. Adorei de verdade.
Dias melhores virão, sempre. Vc já ta melhorzinha ?
E como vao as suas sessoes hein ?
Beijos e ja guardei seu sapatinho.
Beijos
Que versos HEADBANGER!
Espero que esta viagem não seja uma bad trip!
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