Levanto.
Ando pela casa.
Chóro, desespéro.
Porta – abrir.
Andar, sem sentido.
Voltar – não pode.
Bate, chama, esperneia – desespero.
Briga, condenação.
Chóro, desepéro.
Pílulas pra acalmar a mente.
Mais briga – mágoa
“Cadê o casal de Penedo?” - repete-se na minha mente.
Engole, seco, duído.
Deita, re-pensa... “Mas o que houve com o casal de Curitiba?”
“Só queria fazer um lar”, “Só queria uma família”.
E se acalma – com seu filho imaginário.
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