Porque te escondes de mim, bela?
Porque escondes todo o brilho, a inteligencia e, dizem até, imponência?
Até quando guardarás todo seu poder e glória?
Mostre-se a mim pois não creio na sua existência!
Quantas preces devo rogar-te? O quanto mais devo maltratar-me?
Pois ao invés de você vejo um grande asno preguiçoso...
Que está cansado de procurar por ti e tudo que dizem que tu és.
Apenas vejo moscas e os urubus rondando meu teto, esperando a nossa morte.
Nossa não, minha.. Pois tu, nunca soube, de fato, tal existência.
domingo, 24 de abril de 2011
Postado por L. Marins às 22:04
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