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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Crie uma grande e fortíssima muralha.
Ou, corra livremente pelos campos e pastos da vida, sem armadura, sem escudo... sem espada.
(...)
Sempre fui a criatura da segunda escolha. Sempre me orgulhei disso e bradei aos quatro ventos que era muito melhor viver assim.
Porém chega um momento na sua vida, que o instinto de sobrevivência fala mais alto. E seu corpo já machucado e as feridas expostas gritam por proteção.
Mesmo sabendo que a solidão é um veneno, um mofo que entranha em sua carne e te faz padecer, é melhor sentir que você está apodrecendo por tentar se preservar do que sentir as pedradas ferindo sua carne que outrora você sentia...
Pedradas essas atiradas por aqueles aos quais você confiou a sua pedreira.
Abrir seu mundo e abrigar aquele que você por tanto custo passou a amar e receber em troca um prato de navalhas é pior do que morrer sozinha, consumido pela sua própria solidão.

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