Aquelas palavras ecoam na minha mente fazendo-me sentir esquizofrenica.
Aquela sensação, aquela... Se transforma em um grande verme que dilacera minhas vísceras minuto por minuto e cada minuto é como eras.
Meu maior desejo é que fossemos aquela árvore.
Primavera, verão, outono e inverno...
Mesmo com invernos longos, nórdicos, queria a certeza de uma primavera vindoura.
Com flores, perfume, cores e sabores. Meus e seus.
Eu poderia ser aquela cerejeira que você tanto falou... E que você fizesse o que você dizia querer fazer outrora.
Eu seria uma rocha, impenetrável e inabalável, se eu soubesse que a sua jóia ainda é minha... Pois a minha é tua.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Postado por L. Marins às 17:35
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