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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Morte! Morte! Matem-na!!!

Fria, languida e pálida.
Ora sensível, ora resistente como uma rocha.
Frágil como uma pluma mas sempre cruel.

Te vejo como um vento,
Como uma viúva,
E como uma donzela.

Te respeito como o mar, pois és imponente e contigo até os bravos enfraquecem.
Sucumbimos, desidratamos e até morremos, como indigente. Por culpa sua, tão somente sua.
És como um vírus que ataca sorrateiramente ou como uma serpente dando bote.

E não há outra forma, ou nenhum grande alquimista que possa livrar-se de da sua presença sem o eliminar da sua alma.


Morte à saudade.

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